Via Sacra do Jovem Solidário
Quem quiser ser meu discípulo, tome
sua cruz e siga-me! (Mt 16,24)
Nós te
adoramos e te bendizemos, Senhor Jesus Cristo, redentor da humanidade. Tua
entrega na cruz nos dá a Vida, mostra o Caminho, revela a Verdade!
Ó Pai,
enviaste o Teu Filho Eterno para salvar o mundo e escolheste homens e mulheres
para que, por Ele, com Ele e n’Ele, proclamassem a Boa-Nova a todas as nações.
Concede as graças necessárias para que brilhe no rosto de todos os jovens a
alegria de serem, pela força do Espírito, os evangelizadores de que a Igreja
precisa no Terceiro Milênio. Amém!
1º ESTAÇÃO –
Jesus é condenado à morte
Do Evangelho
segundo São João (19, 14-16): “Era véspera da Páscoa, por volta
do meio-dia. Pilatos disse aos judeus: “Aqui está o vosso rei” Eles começaram a
gritar: “Fora! Fora! Crucifica-o” Pilatos perguntou: “Mas eu vou crucificar o
vosso rei?” Os chefes dos sacerdotes responderam: “Não temos outro rei além de
César.” Então, finalmente, Pilatos entregou Jesus a eles para que fosse
crucificado”. Eles levaram Jesus. Um inocente foi condenado.
Um
missionário de fronteira: Senhor Jesus, Cristo Redentor, eis-me aqui!
Fui atraído pelo teu divino Coração. Venho das fronteiras do mundo. Sou
missionário e encontro no meu caminho muitos jovens inocentes que todos os dias
são condenados à morte pela pobreza, pela violência e por todo tipo de
consequências do pecado que nos machuca desde as origens da humanidade. Quero
seguir teus passos na certeza de que tudo posso n’Aquele que me fortalece e se
Deus é por nós, quem será contra nós? (Cf. Fil 4,13; Rm 8,31-32)
2ª ESTAÇÃO –
Jesus toma a cruz aos ombros
Do Evangelho
segundo São Marcos e São João: Depois de zombarem de Jesus,
tiraram-lhe o manto vermelho, o vestiram de novo com as próprias roupas dele, e
o levaram para fora, a fim de o crucificarem. (Mc 15, 20) Levaram então consigo
Jesus. Ele próprio carregava a sua cruz para fora da cidade, em direção ao
lugar chamado Calvário, em
hebraico Gólgota. (Jo 19,17). Assumiu uma cruz que não era
dele.
Um jovem
convertido: Senhor Jesus, Cristo Redentor, eis-me aqui! Fui convertido
pelo teu divino Coração. Tomaste sobre os ombros minhas dores e misérias (Cf.
Is 53,4.). Era minha a cruz que te feriu. Quero completar o teu sacrifício em
minha vida, deixando-me tocar por tão grande amor e dando testemunho com as
palavras e com o exemplo ali onde o mundo precisa. Levarei para sempre a tua
cruz no meu peito e as tuas palavras no meu coração. Quero ser instrumento
deste amor que nunca se cansa de amar.
3ª ESTAÇÃO –
Jesus cai pela primeira vez
Do livro do
profeta Isaías (53, 4-5): “Eram as nossas doenças que ele
carregava, eram as nossas dores que ele levava em suas costas. E nós achávamos
que ele era um homem castigado, um homem ferido por Deus e humilhado. Mas ele
estava sendo transpassado por causa de nossas revoltas, esmagado por nossos
crimes. Caiu sobre ele o castigo que nos dá a paz; e por suas feridas é que
fomos curados.” A cruz foi ficando pesada.
Jovem
voluntário numa comunidade de recuperação: Senhor Jesus, Cristo
Redentor, eis-me aqui! Nas quedas sou animado pelo teu humilde Coração. Sou
voluntário numa comunidade de recuperação de jovens que caíram na dependência
química. São vítimas de um comércio violento e cruel. São desfigurados e correm
o risco de permanecer no chão. Vejo teu rosto na face de cada um deles.
Ensina-me a ser como o bom samaritano que, para além dos discursos, tem coragem
de levantar quem está caído à beira do caminho e cuidar de suas feridas (Cf.
Lucas 10,25-37). Neste gesto de solidariedade salutar, ensina-me que somente em
ti encontraremos a total transfiguração.
4ª ESTAÇÃO –
Jesus encontra sua aflita mãe
Do Evangelho
segundo São Lucas (2, 34-35.51b): “Simeão abençoou-os e disse a
Maria, sua mãe: ‘Este menino está aqui para queda e elevação de muitos em
Israel e para ser sinal de contradição. Quanto a vós, uma espada há de
atravessar-lhe a alma. Assim serão revelados os pensamentos de muitos
corações.’ Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração.” Dor de filho,
dor de mãe!
Uma jovem mãe: Senhor
Jesus, Cristo Redentor, eis-me aqui! Contemplo a profunda comunhão de amor
entre o teu Coração e o coração de tua mãe. É uma comunhão redentora! Aquela
troca silenciosa de olhares no caminho da cruz fala mais do que qualquer discurso
ou palavra. A dor do filho é realmente a dor da mãe. Isto me faz pensar nas
lutas em favor da vida da sua concepção até o seu fim natural. Nós mulheres
temos uma vocação muito forte para defender tudo o que vive. Não podemos
aceitar a violência de quem se acha no direito de interromper uma vida
indefesa. Queremos proclamar com tua mãe: O Senhor fez em mim grandes coisas.
Derruba do trono os arrogantes e eleva os humildes. Manifesta a força de seu
braço e nos sustenta nos caminhos vida.
5ª ESTAÇÃO – Simão Cireneu ajuda Jesus a carregar a cruz
Do Evangelho
segundo São Lucas (23, 26) e São Mateus (16,24): “Enquanto o
conduziam, detiveram um certo Simão de Cirene, que voltava do campo, e
impuseram-lhe a cruz para que a carregasse atrás de Jesus. (Lc 23, 26) Jesus
disse aos seus discípulos: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome
a sua cruz, e me siga.” (Mt 16,24). Converteu-se enquanto ajudava Jesus.
Jovem
seminarista: Senhor Jesus, Cristo Redentor, eis-me aqui! Fui chamado
pelo teu divino Coração. Sou um jovem vocacionado a caminho do sacerdócio. O
teu apelo ressoa muito forte no meu interior: Quem quiser ser meu discípulo,
tome sua cruz e siga-me! Mas nem sempre compreendo que a luz passa pela cruz.
Ao carregar um pouco do teu fardo quero aprender os caminhos da configuração a
ti. Livra-me da tentação dos primeiros lugares e ensina-me a ser um bom pastor.
Que um dia eu possa dizer: eu vivo, mas não sou eu que vivo; é Cristo que vive
em mim (Cf. Gal 2,20).
6ª ESTAÇÃO – Verônica enxuga o rosto de Jesus
Do livro do
profeta Isaías (53, 2-3): “Meu servo cresceu como broto na
presença do Senhor, como raiz em terra seca. Ele não tinha aparência nem beleza
para atrair o nosso olhar, nem simpatia para que pudéssemos apreciá-lo.
Desprezado e rejeitado pelos homens, homem do sofrimento e experimentado na
dor; como indivíduo de quem a gente esconde o rosto, ele era desprezado e nem
tomamos conhecimento dele.” A mulher que não se calou.
Jovem
consagrada: Senhor Jesus, Cristo Redentor, eis-me aqui! Sou consagrada
ao teu divino Coração no serviço ao meu irmão. Não posso me calar quando
encontro nas vias-sacras da vida tantas vítimas de uma “cultura de morte”:
mulheres prostituídas e famílias na miséria, enfermos sem atendimento e idosos
desprezados, migrantes sem terra e jovens desempregados. Ao enxugar as
lágrimas, o suor e o sangue do rosto destes irmãos e irmãs vejo maravilhada que
a tua face fica estampada no lenço da minha solidariedade (Cf. Mt 25,31-46).
7ª ESTAÇÃO – Jesus cai pela segunda vez
Do livro das
Lamentações (3,1-2.9.16.20-21): “Eu sou alguém que provou a miséria,
sob a vara da sua ira. Ele me conduziu e me fez andar nas trevas e não na luz.
(…) Embarrou meus caminhos com blocos de pedra, obstruiu minhas veredas. (…)
Ele quebrou meus dentes com cascalho, mergulhou-me na cinza. (…) Mas existe
alguma coisa que eu lembro e me dá esperança: o amor de Deus não acaba jamais e
sua compaixão não tem fim.” Quem caiu subindo, caiu para o alto!
Um casal de
namorados: Senhor Jesus, Cristo Redentor, eis-nos aqui! Encontramos em teu Coração a nossa
morada. Desde que começamos a namorar ensaiamos o jeito certo de construir uma
família que tem papel fundamental na transmissão da fé e da vida. Contemplando
a tua paixão entendemos que tudo isso foi por amor. Aprendemos, porém, que as
nossas paixões não são um fundamento seguro. Só constrói sobre a rocha, quem
edifica no amor (Cf. Mt 7,24-27). Dá-nos a sabedoria de começar a construção
pelos fundamentos e não pelo telhado. Ensina-nos que cada escolha exige renúncias.
Se cairmos, Senhor, seja sempre avançando e nunca desistindo. Mesmo nas quedas,
não permita que nos afastemos de ti.
8ª ESTAÇÃO – Jesus consola as mulheres de Jerusalém
Do evangelho
segundo São Lucas (23, 28-31): “Jesus, porém, voltou-se, e disse:
“Mulheres de Jerusalém, não chorem por mim! Chorem por vocês mesmas e por seus
filhos! Porque dias virão, em que se dirá: ‘Felizes das mulheres que nunca
tiveram filhos, dos ventres que nunca deram a luz e dos seios que nunca
amamentaram.’ Então começarão a pedir às montanhas: ‘Caiam em cima de nós!’ E
às colinas: ‘Escondam-nos!’ Porque, se assim fazem com a árvore verde, o que
não farão com a árvore seca?” Vocação de mulher: do berço até a cruz.
Uma jovem: Senhor
Jesus, Cristo Redentor, eis-me aqui! No teu Coração tão humano aprendi o valor
salvífico do sofrimento e da dor. Completo na minha carne o que falta aos teus
sofrimentos pelo teu Corpo, que é a Igreja (Cf. Col 1,24). Teu sacrifício na
cruz me ensina que a dor faz parte da condição humana e é tocada inteiramente
pelo teu amor que salva. Isto não me leva a uma resignação alienada, mas me faz
consciente de que algumas dores são oportunidades para me unir à tua cruz.
Ensina-me que na hora da dor melhor do que falar sobre Deus é falar com Deus. A
prece consola mais que a explicação.
9ª ESTAÇÃO – Jesus cai pela terceira vez
Do livro das
Lamentações (3, 27-32): “É bom para o homem suportar o jugo desde a
juventude. Que esteja sozinho e calado, quando cai sobre ele a desgraça; que
ponha sua boca no pó: talvez haja esperança; que entregue a face a quem o fere
até fartar-se de insultos, porque o Senhor não rejeita para sempre. Se ele
aflige, se compadecerá com grande amor.” Depois disso, não mais caiu!
Um jovem
cadeirante: Senhor Jesus, Cristo Redentor, eis-me aqui! No teu Coração
de mestre encontrei a Verdade. Venho do mundo dos estudos. Eles fazem parte da
minha missão neste momento. O conhecimento e a ciência me encantam, mas muitas
vezes me seduzem e até induzem a imaginar que não preciso de ti. Mas meu coração
tem sede de um amor e de uma verdade que superam os amores e as verdades desta
terra. Apenas na tua Verdade encontro a sabedoria eterna. E neste tesouro
encontro as forças para não mais cair. Apenas quem encontra a Verdade, para
além dos limites do corpo, fica verdadeiramente de pé.
10ª ESTAÇÃO – Jesus é despojado de suas vestes
Do evangelho segundo São Mateus (27, 33-36):
“Chegados a um lugar chamado Gólgota, quer dizer “Lugar do Crânio”. Aí deram
vinho misturado com fel para Jesus beber. Ele provou, mas não quis beber.
Depois de o crucificarem, fizeram um sorteio, repartindo entre si as roupas
dele. E ficaram aí sentados, montando guarda.” Era pobre e mais pobre morreu!
Jovem
conectado às redes sociais: Senhor Jesus, Cristo Redentor, eis-me
aqui! Teu Coração me ensina que a verdadeira identidade está para além da
aparência. Livra-me da superficialidade. Faço parte desta geração que nasceu
conectada por meio da Internet. Sei que as redes sociais são uma possibilidade
para construir relações verdadeiras, mas exigem muita atenção abrir não da
identidade e cair na dispersão. Olhando para o teu despojamento total no
caminho da cruz eu te peço: ensina-me que a felicidade passa por uma vida
simples e despojada. A roupa, a moda e a aparência nunca serão mais importantes
do que existe no interior de cada um. Que a tua graça nos ensine os caminhos
para evangelizar o “continente digital” e nos deixe atentos à possível
dependência ou confusão entre o real e o virtual.
11ª ESTAÇÃO –
Jesus é pregado na cruz
Dos evangelhos: Acima da
cabeça de Jesus puseram o motivo da sua condenação: “Este é Jesus, o Rei dos
Judeus.” Com Jesus, crucificaram também dois ladrões, um à direita e outro à
esquerda. As pessoas que passavam por aí, o insultavam, balançando a cabeça, e
dizendo: “Tu que ias destruir o Templo, e construí-lo em três dias, salva-te a
ti mesmo! Se é o Filho de Deus, desce da cruz!” Feita de dois riscos foi a sua
cruz.
Um jovem da
Pastoral Carcerária: Senhor Jesus, Cristo Redentor, eis-me aqui! No
teu divino Coração encontrei a verdadeira liberdade. Estou consciente daquilo
que disse João Paulo II: “a pior das prisões é um coração fechado”. Milhões de
jovens estão presos cumprindo pena por um erro cometido. Teu olhar de perdão no
alto da cruz me faz pensar que é possível mudar de vida. Ensina-me que a tua
cruz uniu a terra e o céu e os teus braços abertos acolhem a todos, até quem
está na prisão (cf. Mt 25,43). É bom saber que amas não apenas quem é justo e
santo, mas também o pecador (cf. Rm 5,8). Obrigado, Senhor, pela tua imensa
compaixão!
12ª ESTAÇÃO – Jesus morre na cruz
Do evangelho
segundo São Mateus (27, 45-50): “Desde o meio-dia até as três
horas da tarde houve escuridão sobre toda a terra. Pelas três horas da tarde
Jesus deu um forte grito: (…) “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” (…)
Alguém foi correndo pegar uma esponja, a ensopou em vinagre, colocou-a na ponta
de uma vara, e deu para Jesus beber. (…) Então Jesus deu outra vez um forte
grito, e entregou o espírito.” O autor da vida aceitou morrer.
Jovem que
trabalha com doentes terminais: Senhor Jesus, Cristo Redentor, eis-me
aqui! Teu Coração aberto na cruz é a fonte da vida para todos os que vivem na
doença um tempo difícil de purificação. Acompanho o calvário de irmãos em
estado terminal. A certeza da tua presença muda até mesmo o sentido da dor. Um
instante contigo tem o sabor da eternidade. Então, Senhor, fortalece em mim a
fé, a esperança e a caridade. Faz de mim um missionário da vida, da cura, do
cuidado dos pobres e esquecidos. Morrendo para mim mesmo, converte-me para o
serviços aos irmãos.
13ª ESTAÇÃO – Jesus é descido da cruz
Do evangelho
segundo São Lucas (23, 50.52-53): “Havia um homem bom e justo,
chamado José. Era membro do Conselho, mas não tinha aprovado a decisão, nem a
ação dos outros membros. Ele era de Arimatéia, cidade da Judéia, e esperava a
vinda do reino de Deus. José foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus. Desceu o
corpo da cruz, o enrolou num lençol, e o colocou num túmulo escavado na rocha,
onde ninguém ainda tinha sido sepultado.” Maria e os discipulos o
descrucificaram.
Um jovem com
deficiência autitiva: Senhor Jesus, Cristo Redentor, eis-me aqui! É
maravilhoso escutar as lições do teu divino Coração. Passo os dias no silêncio
de sons e palavras. Não consigo ouvir com os ouvidos, mas escuto tua voz em meu
coração. Ao ver-te descido da cruz, repousar no colo piedoso de tua querida
mãe, sinto que todos os discursos são insuficientes e uma única palavra já é
demais. Existem momentos em que o silêncio e a contemplação falam muito mais.
Ensina-me a descrucificar os meus irmãos. Que o meu testemunho seja um
silencioso grito de amor e de solidariedade.
14ª ESTAÇÃO – Jesus é sepultado
Do evangelho
segundo São Mateus (27, 59-61): “José, tomando o corpo, o envolveu
num lençol limpo, e o colocou num túmulo novo, que ele mesmo havia mandado
escavar na rocha. Em seguida, rolou uma grande pedra para fechar a entrada do
túmulo, e retirou-se. Maria Madalena e a outra Maria estavam aí sentadas, em
frente ao sepulcro.” Semeado no silêncio fecundo.
Jovens dos
cinco continentes (europeu, europeu do leste, africano, norte-americano,
latino-americano, asiático e da oceania): Senhor Jesus, Cristo
Redentor, aqui estamos, envia-nos! (Cf. Is 6,8). Queremos ser um só coração e
uma só alma. Iremos a todas as nações da terra para dar testemunho de que
encontramos o verdadeiro caminho para a vida. A semente de tua Palavra caiu em
nossos continentes. Não ficará sepultada na terra. Ensina-nos a cultivá-la para
que nasçam os frutos de uma nova evangelização.
Que o Leste
Europeu seja marcado pela paz e pela liberdade religiosa. Que a Europa supere a
agressiva onda de secularização pelo anúncio corajoso da fé. Que a África
supere a violência e construa a Igreja como família e a família como Igreja. Que
a América do Norte reconheça as culturas que afastam do Evangelho. Que a
América Latina e o Caribe encontrem caminhos para superar a injustiça e a
violência. Que a minoria cristã da Ásia seja presente como semente fecunda,
mesmo quando perseguida. Que a Oceania sinta mais fortemente o compromisso de
anunciar o Evangelho!
Nós te
adoramos e te bendizemos, Senhor Jesus Cristo, redentor da humanidade. Tua
entrega na cruz nos dá a Vida, mostra o Caminho, revela a Verdade!
Ó Cristo,
Redentor da humanidade, Tua imagem de braços abertos no alto do Corcovado
acolhe todos os povos. Em Tua oferta pascal, nos conduziste pelo Espírito Santo
ao encontro filial com o Pai. Os jovens, que se alimentam da Eucaristia, Te
ouvem na Palavra e Te encontram no irmão, necessitam de Tua infinita
misericórdia para percorrer os caminhos do mundo como discípulos missionários
da nova evangelização. Amém!
(Textos: Pe. Zezinho, scj e Pe. Joãozinho,
scj)